O segmento de automação está passando por uma das maiores quebras de paradigma desde a Segunda Guerra Mundial. Após eventos como a globalização, a necessidade de uso de fontes de energia e insumos sustentáveis e novas tecnologias como a robótica, a Internet das Coisas (IoT), Big Data e Analíticos, as empresas estão sendo confrontadas com a velocidade implacável da economia digital. Ela torna os mercados mais ágeis, voláteis, os recursos mais fluidos e os riscos significativamente maiores. Na era da incerteza, a saída é reforçar e – ao mesmo tempo – flexibilizar o chão de fábrica, a linha de montagem, os processos e o modo de produção.
As empresas locais e globais estão repensando sua forma de fazer negócios, a fim de impedir que os novos fenômenos socioeconômicos tenham impacto negativo sobre sua eficiência, produtividade e competitividade.